Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 29(1): 68-73, jan.-mar. 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1375473

ABSTRACT

RESUMO Com o intuito de prevenir ou reabilitar lesões musculoesqueléticas relacionadas à corrida, algumas modalidades de tratamento têm sido utilizadas, entre elas o retreinamento de corrida. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento, o interesse e a preferência acerca de programas de retreinamento de corrida por parte de corredores de rua e verificar se esses aspectos diferem entre corredores sem e com histórico de lesão. Trata-se de estudo transversal feito com 100 corredores. Inicialmente, um texto mostrando do que se tratava o retreinamento de corrida foi apresentado aos participantes, que então responderam com relação ao conhecimento (sim ou não) e ao interesse na realização (sim ou não). Posteriormente, um texto mostrando como seria a realização de um programa supervisionado e outro parcialmente supervisionado foi apresentado aos participantes, que responderam acerca de sua preferência por um deles (supervisionado ou parcialmente supervisionado). Constatou-se que a maioria desconhece os programas de retreinamento de corrida (69,8%), porém houve um alto interesse (87,1%) na realização do programa após a leitura do texto. Os participantes não apresentaram preferência por um protocolo totalmente supervisionado (48,2%) ou parcialmente supervisionado (51,8%). Foi encontrada uma diferença estatística quanto ao conhecimento (p=0,029) a favor dos participantes com histórico de lesão. Apesar das crescentes evidências disponíveis, observou-se que a maioria dos corredores não tem conhecimento prévio sobre esta modalidade. Devido ao alto interesse e à ausência de preferência por diferentes protocolos, sugere-se que os programas descritos sejam apresentados aos pacientes por profissionais da saúde que trabalhem com essa população.


RESUMEN Con el propósito de prevenir o rehabilitar las lesiones musculoesqueléticas relacionadas con la carrera, el reentrenamiento de carrera es una de las modalidades de tratamiento. El objetivo de este estudio fue evaluar el conocimiento, el interés y la preferencia por los programas de reentrenamiento de carrera por parte de corredores de calle, así como verificar si estos aspectos difieren entre los corredores sin antecedentes de lesiones o con. Se trata de un estudio transversal, realizado con 100 corredores. Inicialmente, los participantes recibieron un texto sobre el reentrenamiento de corrida y, luego, respondieron acerca del conocimiento (sí o no) y el interés por hacerlo (sí o no). Enseguida, los participantes recibieron un texto sobre cómo aplicar un programa supervisado y otro sobre el programa parcialmente supervisado, y respondieron su preferencia por uno de ellos (supervisado o parcialmente supervisado). Se constató que la mayoría de los respondientes desconoce los programas de reentrenamiento de corrida (69,8%), pero hubo un gran interés (87,1%) por aplicar el programa después de la lectura del texto. Los participantes no mostraron preferir un protocolo totalmente supervisado (48,2%) o parcialmente supervisado (51,8%). Se encontró una diferencia estadística en cuanto al conocimiento (p=0,029) sobre los participantes con antecedentes de lesión. A pesar de la creciente y disponible evidencia, se observó que la mayoría de los corredores no tienen conocimiento previo de esta modalidad. Debido al gran interés y la falta de preferencia por uno de los protocolos, los programas descritos deberían de ser presentados a los pacientes por los profesionales de la salud que trabajan con esta población.


ABSTRACT Some treatment modalities have been used to prevent or treat running-related musculoskeletal injuries, among them, gait retraining. This study aimed to evaluate street runners' knowledge, interest, and preference for gait retraining programs and assess if these aspects differ between runners with and without history of injury. This is a cross-sectional study with 100 runners. Initially, a text showing what gait retraining was about was presented to participants. Then, they answered questions about their knowledge (yes x no) and interest (yes x no) on the programs. Subsequently, a text showing how fully and partially supervised programs would be conducted was offered to participants. Then, they reported their preference for one of them (fully x partially supervised). We found that most athletes were unaware of gait retraining programs (69.8%), though they showed great interest in performing them after explanation (87.1%). We observed no preference for a fully (48.2%) or partially supervised (51.8%) protocol. We also found a statistical difference in knowledge (p=0.029) in favor of participants with history of injury. Despite the growing evidence available, we observed that most runners lack any prior knowledge of this modality. Due to the great interest and lack of preference for different protocols shown, we suggest that healthcare providers who treat this population offer the programs described to patients.

2.
Fisioter. mov ; 29(4): 685-692, Out.-Dec. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-828786

ABSTRACT

Abstract Introduction: Muscle strength has shown different responses to the cooling of neuromuscular tissue and its behavior is still unclear. Objective: To verify the behavior of maximum grip strength before and after forearm cooling. Methods: The cooling intervention consisted of immersing the forearm up to the elbow in water cooled to 10° C. Grip strength was assessed using a dynamometer prior to cooling, immediately after immersion, and at 5, 10 and 30 minutes of forearm exposure to ambient temperature (recovery phase) concomitantly to measurement of skin surface temperature. The sample consisted of 30 healthy individuals. Results: Grip strength decreased significantly (p < 0.05) between the period prior to cooling and all the time intervals following immersion in ice water. There was also a gradual increase in grip strength during the recovery phase, with significant differences (p < 0.05) between the mean immediately after immersion and means at 5, 15 and 30 minutes after exposure to ambient temperature. Conclusion: The results indicate that immersion in ice water (10ºC) for 15 minutes significantly reduced (p < 0.05) grip strength for up to 30 minutes after forearm cooling. Strength also recovered progressively after removal of the cold stimulus. Further research is needed to obtain definitive results regarding the effects of cooling on muscle strength in healthy individuals.


Resumo Introdução: A força muscular tem apresentado respostas controversas ao resfriamento dos tecidos neuromusculares e seu comportamento ainda não foi esclarecido. Objetivo: Verificar o comportamento da força de preensão palmar máxima antes e após o resfriamento do antebraço. Métodos: A intervenção de resfriamento consistiu na imersão do antebraço até o nível do cotovelo em água gelada a 10ºC. A força foi avaliada por dinamometria de preensão palmar antes da aplicação de frio, imediatamente após imersão e em 5, 15 e 30 minutos de exposição do antebraço à temperatura ambiente (fase de recuperação) concomitantemente à aferição da temperatura superficial da pele. A amostra foi composta por 30 indivíduos saudáveis. Resultados: A força de preensão palmar diminuiu significativamente (p < 0,05) entre o período anterior ao resfriamento e todos os períodos que sucederam à imersão em água gelada. A força de preensão palmar apresentou ainda aumento progressivo durante a fase de recuperação, com diferenças significativas (p < 0,05) entre a média do momento imediato ao fim da imersão e as médias dos momentos de 5, 15 e 30 minutos de exposição à temperatura ambiente. Conclusão: Os resultados indicaram que a imersão em água gelada a 10ºC por 15 minutos diminuiu significativamente (p < 0,05) a força de preensão palmar por até 30 minutos após o resfriamento do antebraço. A força apresentou ainda capacidade progressiva de recuperação após a retirada do estímulo frio. Novas pesquisas devem ser realizadas para a apresentação de resultados definitivos sobre os efeitos do frio na força muscular de indivíduos saudáveis.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL